sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Escrever e Ler: Dificuldades


Muitas crianças apresentam desde o 1º ano, e mais acentuadamente no 2º ano, dificuldades que podem comprometer a evolução no aprendizado nesta importante fase:
• A escrita das palavras,  esquecendo-se de colocar a vogal;
• Traçar a letra cursiva; trocando consoantes (devido a semelhança entre elas). Neste ponto, isso ocorre porque o aluno aprendeu apenas a letra desta forma;
• Troca de consoantes devido a semelhança entre elas como : b e d, m e n, q e g; leitura lenta utilizando  sílaba por sílaba como ca-sa e não a palavra casa.

Essas dificuldades, se não corrigidas corretamente e logo no início do ano letivo, irá  acarretar lentidão junto a classe , fazendo com que o aluno se  atrase  perante o que o professor está trabalhando. Seus cadernos e livros terão atividades incompletas, o que acarretará a não compreensão pela professora, aluno e pais .
Muitas vezes o professor encara esta lentidão em dificuldades neurológicas pedindo o acompanhamento de especialista. Essa indicação pode até ser efetival, porém, sabemos que pode tratar-se de falhas no início do processo de alfabetização. Desta situação surge a dificuldade no letramento, na disgrafia ou mesmo na discalculia.
Só um especialista pode reconhecer e trabalhar com o aluno em aulas individuais, utilizando materiais específicos para auxiliar nesse processo de recuperação das dificuldades descritas . Veja abaixo alguns exemplos:

Escrever na areia ou farinha de trigo

Escrever na lousa com pauta partindo do ponto indicado.

Exercício vogal com consoante ( ex palavra: cobra ).

Bingo com palavras.

Escrita no quadro.

Unindo as letras e formando palavras.

Leitura com o auxilio da régua, auxiliando a cada mudança de linha do texto.

Trabalho com o material dourado para entendimento de unidade, dezena e centena.

Exemplo de disgrafia e não saber transferir a letra de forma para cursiva.

Conseguindo escrever com letra cursiva.


Correção da leitura.


Letramento: entendendo oque se lê. 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015



Ir para escola? Por quê?
Foto da notícia: Ir para escola? Por quê?É muito comum no começo do período escolar, a criança não querer ir para a escola. Na Educação Infantil esse índice gira em torno de 5%, já partir do Ensino Fundamental l, esse número sobre para 2%.Com relação às crianças da Educação Infantil temos aquelas que são muito apegadas aos adultos e têm medo da separação, achando que vão ser abandonadas. Outras ao se defrontarem com a situação de ter que dividir algum brinquedo ou a atenção da professora, preferem ficar em casa e utilizam do choro, do estou com sono para permanecerem na sua zona de conforto, pois em casa tudo pertence a eles e estão com quem faz todas as suas vontades.

Pois justamente são estes dois itens que fazem com que na maioria das vezes, os pais procurem uma escola para darem à criança a autonomia e o convívio tão importantes com outras crianças da mesma faixa etária.

Já as crianças com mais idade costumam dizer que estão com dor aqui ou ali, que não querem ir para escola só hoje,e outras tantas desculpas. Se os pais se comoverem e deixam que eles faltem se sentirão fortalecidos, sendo mais difícil convencê-los da importância da presença deles nas aulas.

O primeiro passo para modificarmos este comportamento é fazer com que eles compareçam todos os dias às aulas, acompanhados de um membro da família levando-os e buscando-os mesmo que tenha sido contratado uma condução para levá-los. Sempre no trajeto de ida e volta um bom papo alegre, descontraído dando a entender que isto é um fato corriqueiro.

O segundo passo e muito importante é na noite anterior arrumarem com os pequenos suas mochilas e lanches contando uma historinha ou cantando juntos uma cantiga; colocá-los na cama sempre no mesmo horário para eles irem se acostumando com a rotina escolar. Já com os mais velhos, além dos preparativos para o dia seguinte, não esqueçam de verificar se as tarefas foram cumpridas e sem dificuldades, pois isso dará a eles a certeza de que seus pais estão atentos ao seu desempenho na sala de aula.

O terceiro passo é a queixa de algo na escola, quer seja com um colega ou professor. Ouça ,mas seja bem discreto ao tirar informações sobre o ocorrido, pois passar para eles que vocês confiam na escola é muito importante ,como também o fato de confiarem neles.

O quarto passo é procurarem fazer todas as suas obrigações no mesmo período que eles estão na escola ,poia ao voltarem para casa vocês terão um tempo maior para se dedicarem a eles.

O quinto passo diz respeito mais aos filhos maiores. Muitas vezes uma dificuldade em determinada matéria faz com que se tornem arredios e dispostos a pronunciar a famosa frase “Não gosto de estudar,,,, ,não quero ir para a escola” . É neste momento que os pais devem atuar, não deixando para depois. .Auxiliar o mais que puder, conversar com o professor ou até mesmo procurar ajuda externa.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Seu filho gosta de estudar? Saiba como auxiliá-lo.

Seu filho não gosta de estudar? Você já parou para pensar a razão?
O prazer pelo estudo, leitura, lição de casa começa dentro de casa.
As ações e exemplos dos adultos marcam as crianças desde o início da vida escolar.


Assim, é fundamental estimular as crianças, utilizando livrinhos de leitura ou mesmo de pintura, mostrando como se faz, que devemos ir até o fim do mesmo, nunca abandonando-os antes de acabar, não deixando iniciar outro ,sem antes acabar o que começou,que devemos guardar no lugar correto após a utilização do mesmo. São atitudes simples que mais adiante vão trazer bons resultados.
O aprender a aprender começa com os exemplos  de casa,  fazer com que a criança participe das atividades rotineiras da família, mostrando que existe um cronograma a ser seguido, como hora do fazer, do lazer, de  dormir,são hábitos que inseridos no dia  a dia, quando chegarem à escola verão que  é igual a sua vida em casa.




Desde a Educação Infantil, a observação de como a criança se comporta é muito importante, pois é através dela que vamos notar se tudo está dentro de um desempenho coerente a sua faixa etária. Lembre-se, a criança passa maior tempo com a família do que na escola, então qualquer irregularidade no seu desenvolvimento emocional e de aprendizagem deve ser vista  com muito cuidado, e servir de alerta para  poder intervir corretamente como também passar para a escola ,caso ela não tenha percebido,pois nem sempre a criança age do mesmo jeito na escola do que em casa.
A atenção é ampliada quando a criança passa para o Ensino Fundamental l, pois é neste momento que de fato começa sua vida escolar.Embora muitos pais sejam contra a lição de casa, ela é um dos instrumentos que permitem sanar nossas dúvidas quanto ao seu desempenho.Se a criança apresenta dificuldades, morosidade em fazê-la,entendimento no que foi pedido,são sinais de que algo não está indo bem.






É comum os pais aceitarem que seu filho fique sempre de recuperação, alcançando a média  após a avaliação,mas é aí que amplia o descontentamento da criança com a escola.
A criança vai assimilando sua incapacidade e não a sua dificuldade em aprender determinada matéria e os pais ficam atentos apenas nas suas notas .
Trabalhar logo de início por pequena que seja sua dificuldade, dará mais confiança em si mesma.
Mas se fecharmos os olhos para isto,quando o problema se agravar, a primeira coisa que vai ouvir da criança será “Eu não gosto de estudar “.

Para invertemos a situação é necessário tomarmos algumas atitudes:

Acompanhar as lições de casa para podermos ver onde está sua dificuldade como entendimento ao ler, ler com desenvoltura e corretamente, rapidez ao copiar, cálculo mental (tabuada, operações e resoluções de problemas.)
Após esta observação, começar a incentivá-lo a ler em voz alta,ir ao supermercado e fazer cálculos  com os produtos comprados, formular perguntas do dia a dia  para que ele responda etc...
Estipular horários de estudo sempre com um adulto próximo,caso necessite de ajuda e dizer que sempre que tiver dúvida é só pedir . Estar sempre do lado da escola perante a criança,mas não deixando  de manter contato com os professores para ver o que está acontecendo.
Mas o mais importante é não deixar a criança sentir-se incapaz de acompanhar a classe. Caso a nossa participação  ainda não deu resultado, devemos procurar ajuda externa, pois é o futuro da criança que está em jogo.




quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Enem: passaporte para boas oportunidades




O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi a primeira iniciativa ampla de avaliação do sistema de ensino implantado no Brasil. Criado em 1998 e sendo usado, inicialmente, para avaliar a qualidade da educação nacional, a prova era aplicada aos alunos do ensino médio em todo o país para auxiliar o ministério na elaboração de políticas pontuais e estruturais de melhoria do ensino brasileiro através dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do Ensino Médio e Fundamental.

            Em 2009, um novo modelo de prova para o Enem foi lançado, com 180 questões objetivas e uma questão de redação, e com ele, a proposta de unificar o vestibular das universidades federais brasileiras.   Desde que teve seu formato modificado, o Enem resulta em polêmicas diferentes a cada ano. Seja na forma de correção de redações, seja no vazamento das questões. Contudo, os ajustes nas correções e o aumento da segurança em torno do concurso, revelam a tendência de que, no futuro, ele irá substituir totalmente os vestibulares da maioria das instituições de ensino.



Polêmicas a parte, é necessário que os todos tenham consciência da importância do Enem na vida acadêmica, pois a nota do Exame é válida como pontuação para a seleção do ProUni, do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). Quem não faz o Enem está fora das oportunidades oferecidas pelo Ministério da Educação, como o FIES (Fundo de Financiamento do Estudante);  Programa Ciências Sem Fronteiras, Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e  Programa Universidade para Todos (Prouni). Uma boa nota em redação pode garantir ainda o ingresso nas Academias Militares.

Por objetivar avaliar competências e não informações, o exame não é dividido em matérias. O fato é que o Enem exige compreensão dos enunciados e cobra mais domínio sobre o conteúdo do Ensino Médio. O  Enem surgiu como forma de valorizar a lógica e a capacidade de interpretação do aluno, estimulando o raciocínio e as ideias.
Sem dúvidas, a redação é a parte primordial na avaliação do Enem. Ela ajuda muito na soma final da nota. Para chegar a este valor, somam-se as porcentagens obtidas na prova e na avaliação e divide-se por dois. A redação é ainda mais importante para quem vai tentar uma bolsa de estudos com a nota do Enem. Enquanto a maioria das universidades utiliza apenas a parte objetiva da prova, o ProUni (Programa Universidade para Todos), do Governo Federal usa a média final. Por tanto, neste caso a redação corresponde a 50% da nota.

Nos últimos anos, a redação vem trazendo temas bem amplos, o que garante que ninguém fique sem escrever por não conhecer o assunto abordado.
            Partindo do princípio - e neste caso generalizando - de que tudo que fazemos nas atividades diárias depende do exercício da leitura, para decodificarmos códigos, sinais e mensagens por meio de diferentes linguagens, a Língua Portuguesa (Redação, linguagem, códigos e tecnologias) merece especial atenção de quem está se preparando para o Enem.
Quando mencionamos a prova de Língua Portuguesa, estamos de forma direta nos referindo à linguagem tida no seu sentido literal. Dessa forma, tal disciplina nos proporciona uma base elementar para que o bom desempenho funcione como palavra de ordem nesse processo avaliativo que é o Enem.


Tal afirmativa remete a um relevante aspecto – a interpretação, que não significa apenas decifrar símbolos; mas que exige que você, na qualidade de leitor, inteire-se do discurso e, sobretudo, que a leitura faça sentido mediante a interlocução. Prova disso é que, muitas vezes, o próprio enunciado já traz todos os elementos para que a resposta exata seja encontrada de forma fácil e precisa. No entanto, pelo fato de não ter havido uma boa interpretação, muitas vezes o resultado não é o que se esperava.

Outro fator que também deve ser levado em conta é que a interpretação não se limita a textos, uma vez que faz parte das propostas do Enem a capacidade de o aluno saber interpretar gráficos, imagens, mapas e tabelas, e saber extrair desses os dados necessários para responder a questão que lhe é solicitada. Nesse sentido, faz-se necessário ler o material oferecido atentamente para se situar no assunto. Outra dica importante é levar em consideração datas e legendas, de modo a extrair o máximo de informações possíveis. Em suma, quanto mais familiaridade o aluno tiver com a leitura, mais capacidade ele terá de realizar uma interpretação de modo plausível, o que incidirá de forma direta no seu bom desempenho frente ao processo seletivo.

Partindo de tais pressupostos, podemos dizer que fazem parte dos requisitos preconizados pelo Enem as chamadas competências definidas por cada área do conhecimento. Em se tratando da área relacionada a Linguagens, Códigos e Tecnologias, espera-se que o aluno esteja apto a:
- Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.
- Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.
- Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução.- Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional.- Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.- Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.- Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.- Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público-alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.- Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras.- Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.- Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.- Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social.- Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.



            Enfim, o ideal é encarar o Enem como um passaporte para boas oportunidades e investir no preparo do aluno para transformar desafios em sucesso. Boa sorte!


Sueli Alves dos Santos é formada em Pedagogia e Administração Escolar pela Universidade Braz Cubas. Possui formação em Pré-Escola, Capacitação na Escola do Futuro da Universidade de São Paulo e em Tecnologia na Educação. Capacitação na Metodologia Montessori, membro do PEA UNESCO de São Paulo. É fundadora da Suporte Pedagógico e atua como coordenadora e professora com experiência em lidar com crianças com dislexia e Transtorno do Déficit de Atenção (TDA).



terça-feira, 22 de julho de 2014

RETORNO ÀS AULAS





O retorno das férias de julho para muitas crianças é mais difícil, pois acontece no inverno o que já traz um desconforto com relação ao abandono de uma cama quentinha e o término de não ter obrigações com relação a horários.


Evite o estresse investindo em planejamento: 

Alguns dias antes da volta às aulas, retome a rotina diária estabelecendo os horários para dormir e se alimentar;

Uma hora antes de dormir, oriente a criança a deixar o computador, tabletes, televisão;

Uma atividade prazerosa pode ser ajudar seu filho a organizar o material escolar. Semestre novo, vida nova: lavar a mochila, retirar todo o material que não será mais usado, completar seu estojo, cadernos novos se necessário, régua e tudo mais que foi pedido no começo do ano.

  Olho na mochila: brinquedos e figurinhas ficam em casa! Atente também para o uso de lápis extravagante, relógio com mil funções, enfim, os alunos devem se concentrar na aula.

Lembre-se: a mochila faz parte da vida do aluno, então revisá-la todos os dias junto com ele é um hábito muito importante para seu desempenho em sala de aula, nunca esquecendo de vistoriar a agenda.



Valorize sempre o professor na frente de seu filho, mesmo que você tenha alguma dúvida, pois está deverá ser discutida em particular com o educador.

Retome com seu filho algumas posturas importantes em sala de aula, como:prestar atenção no que o professor fala, participar da aula dando opiniões  ou tirando dúvidas sobre o que não entendeu, respeitar a opinião dos companheiros,mantenha seus deveres em dia.

 Valorize seu filho sempre, respeitando-o dentro de seus limites e nunca comparando-o com ninguém, pois cada  indivíduo é ÚNICO.

terça-feira, 24 de junho de 2014

LIÇÃO DE FÉRIAS SIM OU NÃO?


Quando se fala em férias todos nós ficamos animados pelo período de descanso, mas muitas vezes a escola se propõe a enviar lições para não quebrar totalmente o ritmo de aprendizagem da qual o aluno vem em um crescente de conhecimento. Mas, como a professora pode transformá-la em um momento agradável?


Em primeiro lugar começando com  a mudança do nome de lição de casa para: Lições Divertidas; Teste seu Conhecimento, Hora da Leitura....Isto fará com que o aluno entenda que terá atividades diferentes do dia a dia, encarando-a assim com curiosidade.


Em segundo lugar e o mais importante é como apresentá-la. Ela deverá ser preparada de forma a ocupar pouco tempo do aluno e distribuída durante o mês dentro de uma sequencia harmoniosa. O professor deve procurar elaborar tarefas que despertem o interesse dando prazer ao executá-las. As lições deverão ser diferenciadas das convencionais e ao mesmo tempo ligadas ao conteúdo programático.




Exemplos a serem utilizados:


1.    Textos curtos, mas em forma de piada, ou adivinhações.

2.    Textos em que o aluno lê, responde, mas fazendo parte do contexto do mesmo.

3.    Na matemática propor ao aluno situações como: acompanhar sua mãe ou responsável a um supermercado com tarefas de executar anotações com relações a preços; comparando dois produtos, quanto ao peso e o seu valor; observar o ticket da compra e separar aos itens e somá-los ou subtrair do todo, etc.

4.    Diário de férias com roteiro contendo tempo de duração e perguntas curtas, mas que passe ao leitor a ideia de sua viagem ou de suas brincadeiras ou pequenos passeios.

5.    Distribuir livros da biblioteca para que leiam e depois ao retornarem, criar uma semana de hora do canto, onde deverá mostrar as imagens do livro e narrá-la com suas palavras: Se o professor conseguir distribuir livros com assuntos que abranjam as diversas matérias da série, isto se tornará bem interessante e produtivo.




Todo o trabalho pedido ao aluno deve ser preparado com muito entusiasmo por parte da professora e o seu conteúdo apresentado de forma diferente como em um envelope lacrado por exemplo.

Para obter êxito nesta empreitada a criatividade do professor ao prepará-la e após recebê-las com situações prontas para utilizá-las é a arma mais poderosa que terá em suas mãos, para uma mudança de opiniões dos alunos sobre a mesma.